O presidente do Lactec, Luiz Fernando Vianna, foi o moderador de um dos painéis do Infra Sul GRI, evento que reuniu nesta quinta-feira (23/6), na capital gaúcha Porto Alegre, empresários do setor de infraestrutura, concessionárias de energia e saneamento, investidores e representantes do poder público e de agências reguladoras. O debate se pautou nas perspectivas de expansão de fontes renováveis na matriz elétrica brasileira, a partir da seguinte reflexão: “Energia Renovável: Ventos favoráveis para o aumento da capacidade instalada?”.
Vianna lembrou que o Rio Grande do Sul já demonstrou seu potencial para geração eólica onshore. Tanto que é o quinto maior produtor do país, com mais de 1,8 gigawatts (GW) de potência instalada, segundo dados Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A tendência é que o estado se destaque também na geração eólica offshore – tecnologia que deve ganhar espaço no mercado brasileiro nos próximos anos. O último dado disponibilizado pelo Ibama apontava que o litoral gaúcho reúne 17 dos projetos em processo de licenciamento, que somam 44,7 GW de potência instalada de um total de 133,3 GW.
Um dos pontos altos da discussão, relatou Vianna, foi a importância de se diversificar a matriz elétrica, considerando a vocação de cada região para as diferentes fontes renováveis. “Cada estado tem um ativo com melhor desempenho para a geração de energia. Assim como o Nordeste tem um grande potencial para a geração solar, o extremo Sul se destaca na geração eólica”, opinou o executivo.
Um dos pontos altos da discussão, relatou Vianna, foi a importância de se diversificar a matriz elétrica, considerando a vocação de cada região para as diferentes fontes renováveis. “Cada estado tem um ativo com melhor desempenho para a geração de energia. Assim como o Nordeste tem um grande potencial para a geração solar, o extremo Sul se destaca na geração eólica”, opinou o executivo.
